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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Eliot Elisofon e o Jazz

Eliot Elisofon, Jazz Musicians - 1954


«Nascido em Nova Iorque em 1911, filho de imigrantes russos, Elisofon foi um fotógrafo autodidacta. Foi fotógrafo de moda comercial em seus anos mais jovens, depois foi progredindo, e começou a viajar pelo país como fotojornalista freelancer, fazendo imagens da devastação nacional e pobreza provocados pela Grande Depressão. E assim começou a fazer fotografias em procurava chamar a atenção sobre imundas condições urbanas que permaneciam negligenciadas. Em 1937, vendeu suas imagens para a LIFE Magazine. Em 1942, ingressou na LIFE como correspondente de guerra juntamente com uma série de outros fotojornalistas lendários, incluindo Alfred Eisenstaedt, Margaret Bourke-White, Eugene W. Smith, e Mydans Carl. Elisofon mais tarde fez uma série de levantamentos fotográficos praticamente de todos os cantos do globo. Ganhou uma reputação como técnico especializado e designer de iluminação, particularmente através de sua inovações revolucionárias na fotografia a cores. Elisofon permaneceu na LIFE em tempo integral até 1964, depois voltou à fotografia freelancer e começou a produzir projectos de filmes independentes. Quando Elisofon faleceu em 1973, com a idade de 62 anos, deixou para trás um impressionante conjunto de trabalhos como um dos principais fotojornalistas do século XX.» (In wikipedia)


O saxofonista Charlie Parker e o trompetista Louis Armstrong. 1954.


 O Pianista Duke Ellington e a sua orquestra. 1954.


 A Cantora de jazz Ella Fitzgerald. 1954.


Os pianistas de Jazz Oscar Peterson e Nat King Cole (t/b cantor). 1954.


Foto de múltipla exposição de Dave Brubeck ao piano rodeado dos membros da banda, Dave Brubeck Quartet; Paul Desmond, Joe Dodge e Bob Bates. 1954.



(Fotos Eliot Elisofon e LIFE Archive)




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Eliot Elisofon - Portugal 1948

Assim se faz Portugal


Eliot Elisofon
(1911-1973)


Já tinha publicado outras fotos de Eliot Elisofon de quando ele esteve em Portugal em 1948, mas essas estavam todas identificadas, enquanto estas só dizem "Atlantic Coast of Europe". Referem-se a uma viagem feita por Eliot Elisofon, desde a Noruega até Portugal, e acabando em Gibraltar (?), passando ao todo por nove países, sempre de carro ou barco e cuja reportagem a cores de 18 páginas foi publicada na Life Magazine em Junho de 1949. As fotos a cores bem as procurei mas não as encontrei.





Nascido em Nova Iorque em 1911, filho de imigrantes russos, Elisofon foi um fotógrafo autodidacta. Foi fotógrafo de moda comercial em seus anos mais jovens, depois foi progredindo, e começou a viajar pelo país como fotojornalista freelancer, fazendo imagens da devastação nacional e pobreza provocados pela Grande Depressão. E assim começou a fazer fotografias em procurava chamar a atenção sobre imundas condições urbanas que permaneciam negligenciadas. 





Em 1937, vendeu suas imagens para a LIFE Magazine. Em 1942, ingressou na LIFE como correspondente de guerra juntamente com uma série de outros fotojornalistas lendários, incluindo Alfred Eisenstaedt, Margaret Bourke-White, Eugene W. Smith, e Mydans Carl. Elisofon mais tarde fez uma série de levantamentos fotográficos praticamente de todos os cantos do globo. Ganhou uma reputação como técnico especializado e designer de iluminação, particularmente através de sua inovações revolucionárias na fotografia a cores. 





Além disso, sua paixão pela comida e vinho levou-o a tornar-se o primeiro fotógrafo autor de um livro de receitas. Elisofon permaneceu na LIFE em tempo integral até 1964, depois voltou à fotografia freelancer e começou a produzir projectos de filmes independentes. Quando Elisofon faleceu em 1973, com a idade de 62 anos, deixou para trás um impressionante conjunto de trabalhos como um dos principais fotojornalistas do século XX. 
(Texto encontrado em www.hrc.utexas.edu)







Algumas páginas da reportagem da LIFE.







(fotos LIFE Archive)



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

As Ilhas do Pacífico nos anos 50 - Eliot Elisofon

por
Eliot Elisofon 
(1911-1973)






Nascido em Nova Iorque em 1911, filho de imigrantes russos, Elisofon foi um fotógrafo autodidacta. Foi fotógrafo de moda comercial em seus anos mais jovens, depois foi progredindo, e começou a viajar pelo país como fotojornalista freelancer, fazendo imagens da devastação nacional e pobreza provocados pela Grande Depressão. E assim começou a fazer fotografias em procurava chamar a atenção sobre imundas condições urbanas que permaneciam negligenciadas.





 Em 1937, vendeu suas imagens para a LIFE Magazine. Em 1942, ingressou na LIFE como correspondente de guerra juntamente com uma série de outros fotojornalistas lendários, incluindo Alfred Eisenstaedt, Margaret Bourke-White, W. Eugene Smith, e Carl Mydans. Elisofon mais tarde fez uma série de levantamentos fotográficos praticamente de todos os cantos do globo. Ganhou uma reputação como técnico especializado e designer de iluminação, particularmente através de sua inovações revolucionárias na fotografia a cores. 





Além disso, sua paixão pela comida e vinho levou-o a tornar-se o primeiro fotógrafo autor de um livro de receitas. Elisofon permaneceu na LIFE em tempo integral até 1964, depois voltou à fotografia freelancer e começou a produzir projectos de filmes independentes. Quando Elisofon faleceu em 1973, com a idade de 62 anos, deixou para trás um impressionante conjunto de trabalhos como um dos principais fotojornalistas do século XX. (Texto encontrado em www.hrc.utexas.edu)










(fotos Eliot Elisofon e LIFE Archive)



segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A Rainha Africana

The African Queen, 1951 
de 
John Huston


Rodagem do filme no antigo Congo Belga, hoje Zaire.

Fotos de Eliot Elisofon


The African Queen by Eliot Elisofon. Congo. 1950.
Filmagens de A Rainha Africana no Congo Belga, hoje Zaire. 1950.


«Humphrey Bogart ganhou o Óscar de Melhor Actor pelo papel de Charlie Allnut, o mal-humorado capitão de um barco (o African Queen do título original) que sobe e desce o rio Congo com seu barco entregando o correio e as encomendas e vendendo mantimentos em aldeias do leste da África durante a 1ª Guerra Mundial. Katharine Hepburn é Rose Sayer, uma missionária inglesa que escapou de um massacre e encontra ajuda na embarcação de Allnut. As bebedeiras, os maus modos e a arrogância do capitão a irritam, mas aos poucos se transforma em amor e juntos enfrentarão os perigos das águas e até um barco-patrulha alemão. 

Humphrey Bogart, John Huston,  Lauren Bacall, durante as filmagens de "The African Queen", no Congo Belga, hoje Zaire. Repare-se que John Huston está de espingarda, talvez a preparar-se para uma caçada de que ele gostava mais do que fazer filmes. 1950.

 Katharine Hepburn, arranjando-se em plena selva e Humphrey Bogart fumando um cigarro. 1950.



Grande parte do filme foi rodada no antigo Congo, hoje Zaire, e no lago Alberta, Uganda (Katharine,, chegou a escrever um livro em 1987, The Making of African Queen, a respeito dos perigos, inconveniências, doenças da equipe, desinterias, calor, problemas para todos, menos Bogart (1899-1957) e Huston (1906-1987), segundo contam, porque bebiam uísque e nunca tomavam água).

Lauren Bacall, John Huston, Humphrey Bogart e Katharine Hepburn no meio da selva. 1950.

John Huston verificando as espingardas de caça. 1950.



Quando os problemas na África ficaram grandes demais o filme foi transferido para um estúdio londrino onde foram rodadas as cenas com Robert Morley e Peter Bull. E também as cenas onde eles tinham que cair na água, já que África era um poço de doenças e vírus (na cena com as sanguessugas, Bogart recusou usar os verdadeiros, aqueles são falsos). A mulher dele, Lauren Bacall, o acompanhou durante a rodagem, e muitas vezes serviu de enfermeira, ajudando a enfrentar perigos, tais como exércitos de formigas.

 Humphrey Bogar, dormindo durante uma pausa do filme e John Huston a dar lições sobre espingardas a Bogart e Lauren Bacall, que não entrou no filme, só foi acompanhar o seu marido Humphrey Bogart. 1950.

 "O único encontro no cinema de dois monstros sagrados" e logo em África. 1950.


Único encontro no cinema de dois monstros sagrados das telas (que por sinal se deram bem, Kate ficou para o resto da vida amiga da mulher de Bogie, Lauren Bacall). Seus estilos opostos se misturam bem numa fita, que é simplesmente uma boa história, bem contada, que continua a funcionar graças a bem dosada mistura de bom humor, acção, bons personagens e pura aventura. 
(In, noticias.r7.com)












(Fotos de Eliot Elisofon e LIFE Archive)