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sábado, 3 de setembro de 2011

Cúcuta, Colombia 1995

A Actriz e o Técnico antes do espectáculo em Cúcuta (Universidade?).


Em setembro de 1995, a Maria do Céu Guerra fez uma digressão pela Colombia com a peça "O Pranto de Maria Parda", acompanhada do seu filho Mário (Changuito), como produtor e de mim com técnico de iluminação. Aterrámos em Bogotá e dois dias depois fizemos o 1º espectáculo na universidade principal integrado num Festival de Teatro, dois dias depois partimos para Àvila situada a milhares de quilómetros no meio das montanhas e fizemos mais um espectáculo também numa universidade, depois partimos para Cucuta, no norte da Colombia perto de uma das fronteiras com a Venezuela onde fizemos mais um espectáculo e depois partimos para San Cristobal na Venezuela para mais um espectáculo que seria uma extensão do Festival de Cucuta e acabámos (o changuito e eu) num comicio do partido da direita lá do sitio para conseguirmos receber o cachet. Depois tudo se resolveu e voltámos para Cucuta. Uns dias depois partimos para Santa Marta onde iriamos fazer o último espectáculo e onde passámos umas pequenas férias já que ficámos cerca de 12 dias comigo cheio de dores nas pernas e a Maria do Céu também doente. Depois voltámos para Bogotá e ficámos num hotel sem nos podermos mexer durante um dia e uma noite, mas lá fizemos um esforço e alugámos um táxi para irmos comprar "recuerdos" que no meu caso nunca os cheguei a entregar porque dias depois de chegarmos a Lisboa fui internado no hospital. Mais tarde contarei toda a história da viagem com mais pormenores (se tiver paciência e memória para isso).

O grave, o mário (changuito), a maria do céu guerra e hector (?) o nosso guia.

As montanhas em redor de Cúcuta ou San Cristobal, já não me recordo.

A Actriz, o Técnico e o vento nas montanhas em redor de Cúcuta.

A camioneta que nos levou para San Cristobal com Hector e um venezuelano de que 
não me recordo o nome, que nos meteu em problemas com o pagamento do espectáculo.

As montanhas em redor de Cúcuta ou San Cristobal, já não me recordo.

Uma rua de San Cristobal, Venezuela.

A fronteira no regresso a Cúcuta vindos de San Cristobal, Venezuela.


«Cúcuta é uma cidade da Colômbia, capital do Norte de Santander, na fronteira com a Venezuela e é uma das áreas de fronteira mais ativos da América do Sul. Geograficamente está localizada na Cordilheira Oriental dos Andes e sua temperatura média é de 28 °C. Cúcuta é uma cidade industrial e comercial (zona franca) graças à sua localização na fronteira com a Venezuela. Esta situação permite uma forte ligação comercial com a cidade de San Cristobal, na Venezuela e a Zona Franca de Cúcuta é a mais ativa de todo o país, devido a que o país vizinho é o segundo maior parceiro comercial da Colômbia. Cúcuta é conhecida também por Ciudad Verde pelas suas vastas reservas de paisagens e os seus habitantes dizem que é a cidade com mais arvores de toda a Colombia.» 
Texto da net

Fotos francisco grave


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A Quinta de Bolívar em Santa Marta - Colombia

Aqui foi onde realizámos o espectáculo.


Em setembro de 1995, a Maria do Céu Guerra fez uma digressão pela Colombia com a peça "O Pranto de Maria Parda", acompanhada do seu filho Mário (Changuito), como produtor e de mim com técnico de iluminação. Aterrámos em Bogotá e dois dias depois fizemos o 1º espectáculo na universidade principal integrado num Festival de Teatro, dois dias depois partimos para Àvila situada a milhares de quilómetros no meio das montanhas e fizemos mais um espectáculo também numa universidade. Depois partimos para Cucuta, no norte da Colombia perto de uma das fronteiras com a Venezuela onde fizemos mais um espectáculo e depois partimos para San Cristobal na Venezuela para mais um espectáculo que seria uma extensão do Festival de Cucuta. Uns dias depois partimos para Santa Marta onde iriamos fazer o último espectáculo e onde passámos umas pequenas férias já que ficámos cerca de 12 dias comigo cheio de dores nas pernas e a Maria do Céu também doente. Depois voltámos para Bogotá e ficámos num hotel sem nos podermos mexer durante um dia e uma noite, mas lá fizemos um esforço e alugámos um táxi para irmos comprar "recuerdos" que no meu caso nunca os cheguei a entregar porque dias depois de chegarmos a Lisboa fui internado no hospital. Mais tarde contarei toda a história da viagem com mais pormenores (se tiver paciência e memória para isso).

Eu, em 1995, agarrado à perna na entrada da Quinta de San Pedro 
Alejandrino em Santa Marta mas, a disposição era a melhor.
Foto francisco grave

Eu, em 1995, agarrado à perna na entrada da Quinta.
Foto francisco grave

 Quinta de San Pedro Alejandrino, ao fundo o anfiteatro. 

 Quinta de San Pedro Alejandrino, ao fundo o anfiteatro. 

Quinta de San Pedro Alejandrino - anfiteatro. Aqui fiz as luzes 
de "O Pranto de Maria Parda" com a Maria do Céu Guerra.

 Quinta de San Pedro Alejandrino - jardim botânico.





«A Quinta de San Pedro Alejandrino é actualmente a sede do Museu Bolivariano de Arte Contemporanea. Os antigos edifícios da Quinta são pintados de amarelo ocre, entre eles na casa principal, está o quarto que é considerado o local mais importante desta propriedade, onde deu seu último suspiro O Libertador Simón Bolívar. Ao redor da casa principal estão algumas árvores: a Saman, a Ceiba e árvores de tamarindo. Estes são as espécies mais mencionadas pela tradição histórica, porque aí colocaram no meio a rede do Libertador onde descansava, quando chegou à fazenda; essas espécies de árvores, juntamente com a diversificada flora e fauna presentes na exploração, é a coleção viva do Jardim Botânico Quinta de San Pedro Alejandrino, que se estende em toda a área com espécies vegetais pertencentes à floresta tropical seca da região. Simón Bolívar é considerado a maior figura da história política e militar da América do Sul. General e político venezuelano, nascido em 1783, em Caracas, e falecido em 1830, foi o principal protagonista das lutas pela independência das colónias espanholas na América do Sul. Filho de uma família abastada, estudou na Europa e regressou em 1807 à Venezuela. Detentor de um pensamento revolucionário e de génio político-militar, não acreditava na democracia na América do Sul devido à imaturidade das populações, mas defendeu a abolição da escravatura e mostrou-se favorável a uma união dos povos. Combateu o exército colonial espanhol, em várias rebeliões, libertando a Venezuela em 1821, a Colômbia e o Equador em 1822, o Peru em 1824 e a Bolívia em 1825. Ficou conhecido como "o Libertador".»
(Texto encontrado na net)


 Uma árvore fantástica logo após a entrada na Quinta de San Pedro Alejandrino.

Estatua de Simon Bolivar na Quinta e mais uma árvore fantástica.

A entrada da Quinta de Bolivar.


(fotos não assinaladas encontradas à solta na Net)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Santa Marta, Colombia 1995

Árvore maravilhosa no meio de uma rua em Santa Marta.


Em Setembro de 1995, a Maria do Céu Guerra fez uma digressão pela Colombia com a peça "O Pranto de Maria Parda", acompanhada do seu filho Mário (Changuito), como produtor e por mim com técnico de iluminação. Aterramos em Bogotá e dois dias depois fizemos o 1º espectáculo na universidade, depois partimos para Ávila situada no meio das montanhas e fizemos mais um espectáculo também numa universidade, depois fomos para Cucuta, no norte da Colombia perto de uma das fronteiras com a Venezuela onde fizemos mais um espectáculo e depois partimos para San Cristobal na Venezuela para mais um espectáculo. Depois voltamos para Cucuta e uns dias depois partimos para Santa Marta onde iríamos fazer o último espectáculo e onde passámos umas pequenas férias já que ficamos cerca de 12 dias comigo cheio de dores nas pernas e a Maria do Céu também doente. Mais tarde contarei toda a história da viagem com mais pormenores (se tiver paciência e memória para isso).

Vista das montanhas da cidade de Santa Marta. 

 Eu, passeando na praia da baía num intervalo das dores. 1995.
(Foto de francisco grave).

 Eu, no restaurante do hotel Vicamor?. 1995.
(Foto de francisco grave).

Vista da baía tirada da porta do hotel. 1995.
(Foto de francisco grave).

 Vendedor na praia da baía. 1995.
(Foto de francisco grave).

 Isto aqui creio que era um cemitério.
(Foto de francisco grave).

 Isto aqui creio que era um cemitério.
(Foto de francisco grave).


Ao fundo a praia onde comemos num restaurante improvisado, uns peixes enormes e bons. 1995.
(Foto de francisco grave).

 Chico grave no barco que nos levou à praia interior. 1995.
(Foto de francisco grave).

 A Actriz, o Técnico e os 3 colombianos da frente do barco. 1995
(Foto de francisco grave).

 A Actriz e o Técnico no barco. 1995.
(Foto de francisco grave).

O Mário (Changuito) e dois dos colombianos no barco que nos levou à praia. 1995.
(Foto de francisco grave).

 Santa Marta, avenida principal?

 Vista da praia, não tenho a certeza se é a mesma onde estivemos. Mas parece.

Rua de Comércio em Santa Marta.



«Santa Marta, fundada em 1526, está situada junto de uma das baías más lindas da  Colombia. É a cidade mais antiga fundada sobre o território colombiano, teve um papel importante durante os primeiros anos da conquista espanhola como local de intercomunicacão entre a península ibérica e o "Nuevo Mundo". O esgotamento dos metais preciosos, a hostilidade dos indígenas e os contínuos  ataques de piratas, impediram o seu desenvolvimento urbano e económico durante a dominação  espanhola. Santa Marta é, hoje uma importante cidade portuária. É também capital do distrito de Magdalena, onde nasceu Gabriel Garcia Marquez (Aracataca). Situada junto ao Mar do Caribe e á Sierra Nevada de Santa Marta que é montanha litoral mais alta do mundo, no seu Parque Natural, encontra-se a Ciudad Perdida ou Parque Arqueológico Teyuna, berço dos Tayronas, cultura indígena pré-hispânica mais avançada. Santa Marta  é também conhecida por suas praias a maioria só acessíveis por mar.»
(Texto encontrado na net)



(todas as fotos não assinaladas foram encontradas na Net)