Sentenciado de Jack Arnold (1957)
Fotos de Allan Grant
The Incredible Shrinking Man (O Sentenciado), é um filme de 1957 de ficção científica dirigido por Jack Arnold com argumento adaptado por Richard Matheson da sua novela The Shrinking Man. O filme beira o surrealismo e o humor negro. As cenas de ação são consideradas bem imaginativas e a relação estranha que se forma entre o casal protagonista é um dos pontos altos do argumento: «Um homem é exposto a uma nuvem radioactiva e descobre que vai "encolhendo" a pouco e pouco. Cada vez mais pequeno, acaba por ter de lutar pela vida, enfrentando primeiro um gato e, depois, uma aranha, até "desaparecer" no "infinitamente pequeno".»
No livro a história é contada em flashback. Richard Matheson escreveu o argumento para uma sequela, The Fantastic Shrinking Girl, que nunca foi produzida. O tema do tamanho diminuto e também do gigantesco foi explorado em muitos filmes da época, inclusive no anterior do realizador Jack Arnold; Tarantula, em que comida sintética causa crescimento em animais.
(In, wikipedia)
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
The Incredible Shrinking Man de Jack Arnold (1957). 1956. Allan Grant.
O filme foi escolhido para integrar o Ciclo de Cinema de Ficção Cientifica que se realizou em 84/85. A seguir coloquei o texto que João Bénard da Costa escreveu sobre Jack Arnold, para o Dicionário do Catálogo, que foi editado pela Cinemateca Portuguesa e Fundação Gulbenkian, que durou de Novembro de 1984 a Fevereiro de 1985 e que tinha como subtitulo: 1984 " O FUTURO É JÁ HOJE".
O texto de João Bénard da Costa. Clique para ler.
A sub-capa do catálogo é uma reprodução de La Ville
Entière, de Max Ernst, óleo sobre tela, 1935/36.
Aqui a capa própriamente dita
(Fotos de Allan Grant e LIFE Archive)