«Ele é o complexo de inferioridade de qualquer actor.»
Mário Viegas
Albert Einstein e Charlie Chaplin chegam juntos para a estreia
do filme de Chaplin, City Lights (Luzes da Cidade) em 1931.
Charles Chaplin rindo como um perdido, para mostrar aos figurantes como se deviam rir ao assistir
a um espectáculo de music-hall popular durante as filmagens de Limelight (Luzes da Ribalta,1952).
Charlie Chaplin dirige Sophia Loren numa cena de A Countess from Hong Kong
(A Condessa de Hong Kong) em 1967, e provoca-lhe um ataque de riso.
Charlie Chaplin dirige Marlon Brando numa cena de A Countess
from Hong Kong (A Condessa de Hong Kong) em 1967.
«Ele é o maior actor do século XX. Foi sempre a pessoa que mais me comoveu ver a representar. Era uma máquina de fazer rir e de comover as pessoas, porque fazer rir é comover, as pessoas riem por emoção. Ele quebrou, através da figura do Charlot, a fronteira entre o riso e o choro e não há nada mais dramático, às vezes, do que fazer rir. Depois dele pouco mais apareceu.»
Mário Viegas
(fotos LIFE Archive)
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